Amorim se diz preocupado
com situação da embaixada
brasileira em Honduras
com situação da embaixada
brasileira em Honduras
22 de Setembro de 2009 - 21h51
Por Ana Luísa Médici/Repórter da TV Brasil
Nova York - O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, disse hoje (22), depois de reunião com representantes da Organização dos Estados Americanos (OEA) que está preocupado com a situação da embaixada brasileira em Honduras.
De acordo com Amorim, o secretário-geral da OEA, José Miguel Inzulza, tentará ir amanhã (23) à embaixada brasileira em Tegucigalpa, capital de Honduras, onde está abrigado o presidente deposto do país, Manuel Zelaya.
A missão da OEA ainda não conseguiu ir a Honduras por conta do fechamento dos aeroportos. Para preservar a integridade da embaixada, o Brasil pediu uma reunião de emergência com o Conselho de Segurança das Nacões Unidas para discutir a crise política no país.
O pedido foi feito por meio de uma carta assinada pela embaixadora brasileira para a ONU, Maria Luiza Ribeiro Viotti. Na carta aos integrantes do conselho, o Brasil se diz preocupado com a segurança do presidente Zelaya e com a integridade da embaixada brasileira.
De acordo com Amorim, o secretário-geral da OEA, José Miguel Inzulza, tentará ir amanhã (23) à embaixada brasileira em Tegucigalpa, capital de Honduras, onde está abrigado o presidente deposto do país, Manuel Zelaya.
A missão da OEA ainda não conseguiu ir a Honduras por conta do fechamento dos aeroportos. Para preservar a integridade da embaixada, o Brasil pediu uma reunião de emergência com o Conselho de Segurança das Nacões Unidas para discutir a crise política no país.
O pedido foi feito por meio de uma carta assinada pela embaixadora brasileira para a ONU, Maria Luiza Ribeiro Viotti. Na carta aos integrantes do conselho, o Brasil se diz preocupado com a segurança do presidente Zelaya e com a integridade da embaixada brasileira.
Fonte: Agência Brasil.
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