domingo, 25 de outubro de 2009

El Presidente Hondureño
Mel Zelaya Mantiene
el Apoyo del Público



Por Greenberg Quinlan Rosner Research

Sábado 24 de Octubre de 2009 17:20


El presidente hondureño Mel Zelaya todavía mantiene un apoyo considerable del público después de casi cuatro meses de haber sido destituido del gobierno por la fuerza, de acuerdo a una nueva encuesta de Greenberg Quinlan Rosner.

* Por un gran margen de 22 puntos (60 a 38 por ciento), el público hondureño desaprueba la destitución del presidente Zelaya realizada el 28 de Octubre.

* Dos tercios aprueban el trabajo que realizó Zelaya como presidente. Diecinueve por ciento califico su actuación como “excelente” y otro 48 por ciento como “buena.”

La encuesta nacional, que fue realizada con entrevistas puerta a puerta entre 621 hondureños elegidos al azar del 9 al 13 de Octubre, muestra que Zelaya es considerablemente más popular que el presidente de facto Roberto Micheletti. Por un margen de 2 a 1 (57 a 28 por ciento), los hondureños tienen una opinión personal negativa de Micheletti. Y una pequeña mayoría califica negativamente el trabajo realizado por Micheletti como presidente interino.

De acuerdo a esta encuesta, los hondureños están ansiosos por participar en las elecciones programadas para el 28 de Noviembre. Pero hay preocupación de que las elecciones ocurran con Micheletti todavía en el poder. Ochenta y uno por ciento piensa que las elecciones deberían ocurrir, pero sólo una pequeña mayoría (54 porciento) cree que serían legítimas si ocurren bajo el gobierno interino.

“El rechazo de la comunidad internacional al golpe refleja las opiniones de la mayoría de los hondureños,” dijo Mark Feierstein, socio y vicepresidente de Greenberg Quinlan Rosner. “Mel Zelaya no debería haber sido destituido del poder por la fuerza.”

La encuesta también muestra que los hondureños tienen una imagen relativamente positiva de los Estados Unidos. Los hondureños están divididos en su opinión de Barack Obama mientras que el 83 porciento tiene una impresión desfavorable del presidente venezolano Hugo Chávez.

Bajar los resultados completos (Inglés)




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OEA diz que hondurenhos
aceitariam "terceira opção"

O enviado da Organização dos Estados Americanos (OEA) para o diálogo em Honduras, John Biehl, revelou neste sábado que segundo pesquisas os hondurenhos apoiariam uma "terceira opção" na Presidência como "uma das soluções" à crise e afirmou que a suspensão do diálogo deve ser vista como um "intervalo".

"Nas pesquisas, a maioria do povo hondurenho pensa que essa deve ser uma das soluções", respondeu Biehl perante uma pergunta sobre se considera factível um presidente que não seja Manuel Zelaya nem o governante de facto, Roberto Micheletti.

Biehl explicou que essas "pesquisas são sérias e foram realizadas recentemente pela OEA e demonstram um arrasador apoio dos hondurenhos a uma solução negociada" e que querem "afastar-se de toda solução que tenha a ver com a violência".

O diplomata se referiu a estas pesquisas, sobre as quais não deu mais detalhes, em entrevista coletiva na conclusão de mais de duas semanas de acompanhamento do diálogo, que começou no último dia 7, entre as comissões de Zelaya e Micheletti na busca de uma solução da crise e que, segundo ele, só está "suspensa".

O diplomata comentou "esta suspensão do diálogo deve ser tomada como um intervalo" e para os hondurenhos deve servir para "reflexão", insistindo que "não há outro caminho para solução".

A delegação de Zelaya deu por fechado o diálogo logo após à meia-noite de quinta para sexta-feira (hora local), um ultimato que havia dado aos representantes de Micheletti para aceitar uma proposta apresentada para que o Parlamento decida sobre sua restituição.

A comissão de Micheletti respondeu na sexta dizendo que renuncia se o presidente deposto desiste voltar ao poder para que se instale um Governo de transição.

"Esta proposta foi rejeitada mas isto não significa que não se possa voltar a ela", considerou Biehl, que lidera o grupo técnico que acompanhou o diálogo e que amanhã retorna a Washington para "consultas".

Apontou que a OEA não dá por fracassado o processo e que "voltaremos em breve porque temos certeza que os hondurenhos voltarão muito em breve ao diálogo e encontrarão o acordo".

O representante da OEA comentou que todas as propostas apresentadas por ambas as partes foram "razoáveis" e que as comissões "foram se aproximando paulatinamente".

"Não encontramos razão alguma para que este esforço não continue (...) Temos certeza que os hondurenhos seguirão buscando o ponto que falta para destravar isto e chegar a esse acordo", disse.

Também reiterou que a OEA não enviará observadores às eleições de 29 de novembro "se não há acordo".

Biehl especificou que "qualquer acordo será respeitado pela comunidade internacional e esta é a posição da OEA".

Fonte: Terra.

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