sábado, 1 de maio de 2010

.

B R A S I L

SOLIDÁRIOS COM HONDURAS


Honduras. Huelga de 1954. Foto: Ralph Morse/Time.


Nota de repudio y denuncia

Las Instituciones, Medios Alternativos de Comunicación Popular, Periodista, Escritores y Trabajadores de Cultura viene a público a denunciar la terrible situación vivida por los periodistas hondureños desde que se instaló el golpe militar en junio del 2009. Mientras permaneció en el poder el golpista Roberto Micheletti, un profesional fue asesinado por causa de que estaba simplemente cumpliendo su función de informar al pueblo de Honduras sobre la situación del país y sobre la resistencia que se organizó y promovió una serie de marchas y protestas. Otros profesionales tuvieron sus vidas amenazadas, así como las de sus familias. Algunos de estos periodistas llegaron a salir del país, temiendo ser asesinados.

Hoy, tres meses después de las elecciones que colocaron en el poder a Porfirio Lobo Sosa, la situación parece haber empeorado. A pesar de que algunos países como Estados Unidos han aceptado el gobierno de Lobo como un gobierno legítimo, la mayoría de los países sigue sin reconocer la elección, una vez que ella se dio en un estado de excepción y sin la participación de varios partidos. Por si no bastase la ilegitimidad del gobierno actual, continúan los asesinatos de periodistas y de líderes sindicales, estudiantiles y populares. Todos los días alguien que tuvo relevante participación en las luchas de resistencia aparece muerto. Sólo entre los periodistas ya murieron seis profesionales de la prensa. Cuando la noche llega el terror es el sentimiento corriente entre los que trabajan en la prensa, porque saben que pueden caer en cualquier momento.

La escalada de violencia contra los periodistas y líderes sociales en Honduras se debe al hecho de que los movimientos populares del país siguen en la lucha por la instalación de la Asamblea Nacional Constituyente, hoy con la aprobación de casi el 75% de la población.

El Sindicato de Periodistas de Santa Catarina, así como diversas entidades y profesionales de prensa, intelectuales, escritores, artistas y comunicadores sociales firma esta nota, denuncia y repudia esta forma truculenta del gobierno hondureño de buscar callar las voces que tienen por misión informar al pueblo sobre lo que pasa de hecho en el país. Repudiamos a los periodistas serviles del sistema que callan sobre esos hechos e insistimos para que el gobierno de Honduras respete el derecho de los hondureños a la libre información.


PERIODISTAS ASESINADOS EN HONDURAS
DESPUÉS DEL 28 DE JUNIO DE 2009.


Gabriel Fino Noriega

Joseph Hernández

David Enrique Meza

Nahum Palacios Arteaga

José Bayardo Mairena

Manuel de Jesús Juárez

Georgino Orellana

¡¡¡PRESENTES!!!



FIRMAS INICIALES:

Sindicato de Periodistas de Santa Catarina – Brasil
AGECON – Agencia Contestado de Noticias Populares
Blog Honduras é Logo Ali!
Rádio Tangaranense – SC - Brasil
Revista Pobres & Nojentas
Portal Desacato

Allisson Gabrielle – Estudante de Ciências Sociais
Carlos Henrique Pianta da Silva - Desacato/Estudante de jornalismo
Celso Martinas – Periodista e Historiador
Elaine Tavares – Periodista y Escritora
Raúl Fitipaldi – Periodista y Educadora
Raul Longo - Escritor
Vanessa Bortucan
– Artista Plástica
Urda Alice Klueger – Historiadora y Escritora

*
(Versão em Português)

Nota de repúdio e denúncia

As Instituições, Meios Alternativos de Comunicação Popular, Jornalistas, Escritores e Trabalhadores da Cultura vêm a público denunciar a terrível situação vivida pelos jornalistas hondurenhos desde que se instalou o golpe militar em junho de 2009. Enquanto permaneceu no poder o golpista Roberto Micheletti, um profissional foi assassinado por conta de estar simplesmente cumprindo sua função de informar o povo de Honduras sobre a situação do país e sobre a resistência que se organizou e promoveu uma série de marchas e protestos. Outros tantos profissionais tiveram suas vidas ameaçadas, assim como a de suas famílias. Alguns destes jornalistas chegaram a sair do país, temendo serem assassinados.

Hoje, três meses depois das eleições que colocaram no poder Porfírio Lobo Sosa, a situação parece ter piorado. Apesar de alguns países, como os Estados Unidos, terem aceitado o governo de Lobo como um governo legítimo, a maioria dos demais países segue sem reconhecer a eleição, uma vez que ela se deu num estado de exceção e sem a participação de vários partidos. Não bastasse a ilegitimidade do governo atual, continuam os assassinatos de jornalistas e de líderes sindicais, estudantis e populares. Todos os dias alguém que teve relevante participação nas lutas de resistência aparece morto. Só entre os jornalistas já foram seis profissionais da imprensa. Quando a noite chega o terror é sentimento corrente entre os que trabalham na imprensa, porque sabem que a qualquer momento podem tombar.

A escalada de violência contra os jornalistas e lideranças sociais em Honduras se deve ao fato de que os movimentos populares do país seguem na luta pela instalação da Assembléia Nacional Constituinte, hoje com a aprovação de quase 75% da população. O Sindicato dos Jornalistas de Santa Catarina, assim como as demais entidades que assinam esta nota, denuncia e repudia esta forma truculenta do governo hondurenho de buscar calar as vozes que tem por missão informar ao povo hondurenho sobre o que se passa de fato no país. Repudiamos jornalistas servis do sistema que calam sobre esses fatos e insistimos para que o governo de Honduras respeite o direito dos hondurenhos à livre informação.


JORNALISTAS ASSASSINADOS EM HONDURAS DEPOIS DE 28 DE JUNHO DE 2009.

Gabriel Fino Noriega

Joseph Hernández

David Enrique Meza

Nahum Palacios Arteaga

José Bayardo Mairena

Manuel de Jesús Juárez

Georgino Orellana

PRESENTES !!!


ASSINATURAS INICIAIS:

Sindicato dos Jornalistas de Santa Catarina – Brasil
AGECON – Agência Contestado de Notícias Populares
Blog Honduras é Logo Ali!
Rádio Tangaranense – SC - Brasil
Revista Pobres & Nojentas
Portal Desacato

Allisson Gabrielle – Estudante de Ciências Sociais
Carlos Henrique Pianta da Silva - Desacato/Estudante de jornalismo
Celso Martins – Jornalista e Historiador
Elaine Tavares – Jornalista e Escritora
Juan Luis Berterretche – Jornalista e Ensaísta
Marco Arenhart – Especialista em Software Livre
Raúl Fitipaldi – Jornalista e Educador
Raul Longo - Escritor
Vanessa Bortucan – Artista Plástica
Urda Alice Klueger - Doutoranda em Geografia, Historiadora e Escritora

Nenhum comentário:

Postar um comentário